segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Procurando uma Biblioteca Obscura, ou Como Enlouquecer um Aluno
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Algumas dicas pra escrever em inglês
2. Sinônimos
3. Dicionário
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
...Ah, tem coisa que é mal gosto mesmo!
É... como arquiteta não consigo deixar de ser critica em diversas situações. Arquitetos sempre observam demais os espaços... Inevitável!
Tenho certeza que vendo isso você pensou: MEODEOSSSSSSSSS!!!!!!!!!!
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Alguma coisa sobre a Copa do Mundo
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Parabéns (?) Brasília
Há 50 anos surgiu uma nova cidade, uma capital. Carregada de significados e desejos de uma nova sociedade, Brasília se instalou no meio do cerrado, cercada de nada. Algo teria, necessariamente, que vir até ela. E vieram muitos algos, muitos alguéns. Brasília então começou a surgir como espaço construído e como sociedade, para poder rápida e finalmente ser inaugurada como cidade.
Visitar Brasília é uma experiência única. Maravilha-se com a grandiosidade do Eixo Monumental e com a suposta generosidade dos espaços criados nas Superquadras. Assusta-se com a dificuldade de uma simples travessia de ruas, na busca de uma faixa de pedestres. Fica-se abismado com a quantidade inimaginável de toldos que é possível colocar em um edifício com apenas 6 andares; o que torna bastante difícil a comunicação entre a mãe que está no apartamento e o filho que brinca no jardim. Mostra-se de uma dificuldade imensa o conhecimento dos pilotis tanto enaltecidos pela arquitetura moderna: hoje em dia os salões de festa se fazem extremamente necessários.
Em outra escala, pode-se pensar na riqueza cultural que uma nova cidade pode trazer a um país. Pessoas vindas de todas as partes de um território tão extenso, para construir e residir no que configura a nova cara do Brasil, mas para eles está reservada tão somente a construção.
Brasília trazia consigo o desenho de um novo espaço para uma nova sociedade, que ainda não havia sido estabelecida, mas que o futuro havia de trazer. Mal sabia Lúcio Costa que o futuro ainda vai demorar a chegar (sendo isso uma visão bastante otimista, pois pode ser que não chegue jamais). Uma cidade criada para uma população que se contenta em utilizar somente das suas unidades de vizinhança; que não necessita de transporte público para sua mobilidade diária; que pode contar com o desenvolvimento igualitário de um país que promete! Mal sabia...
Hoje Brasília consegue, infelizmente, ser o retrato da sociedade brasileira com um todo, da sua desigualdade tão gritante, independente da distância ou proximidade física. E da falta de tato daqueles que planejam não só o espaço, mas a vida daqueles que o ocupam. Pois é necessário planejamento, é necessária a continuidade de um pensamento, atrelado a uma visão concisa do todo. Uma capital jamais será a representação de um ideal de país que não existe. Faltou para o Brasil (e não para Brasília) que aqueles que determinaram o caminho que a política ia seguir lessem o memorial de Lucio Costa. E que, condizente com todo aquele discurso de uma cidade que “se caracteriza pela simplicidade e clareza do risco original, o que não exclui, conforme se viu, a variedade no tratamento das partes, cada qual concebida segundo a natureza peculiar da respectiva função, resultando daí a harmonia das exigências de aparência contraditória. É assim que, sendo monumental, é também cômoda, eficiente, acolhedora e íntima. É ao mesmo tempo derramada e concisa, bucólica e urbana, lírica e funcional”, buscasse um país que se caracterizasse tal qual (o projeto de) sua capital.
segunda-feira, 29 de março de 2010
James Bond e o ESO Hotel
Estou falando do Hotel no meio do deserto que explode lá pelo final do filme.


A implantação do hotel se deve à proximidade ao "Very Large Telescope" (VLT), operado pela Southern Observatory (ESO). O hotel presta serviços aos cientistas e engenheiros.

A implantação é muito congruente e revela o perfil natural do terreno. O acesso é feito por 2 passarelas, até onde eu entendi, e, uma dessas passarelas está no eixo da rua.
(imagem capturada no site e marquei o corte)
(imagem capturada no site - o corte)
(imagem do site e revisitada por mim para a compreensão do desenho)
(imagem capturada no site)
(imagem do salão principal - capturada no site)
(Bond, Jame Bond, correndo na entrada do ESO Hotel)
(Bond explodindo o ESO Hotel no filme "Quantum of Solace")
Booooooooooommm!!!!
(Dedico este post ao Vada, Pedro Vada, que me contou que o hotel estava no filme).
quinta-feira, 25 de março de 2010
Homenagem à turma #4
Amanhã será um dia/noite notável. Mais um ciclo se completa, mais amigos arquitetos. Amanhã se forma a turma #4.
Essa turma é muito especial. Foi a primeira turma que nos fez sentir "ciúmes" da Escola da Cidade e, aos poucos foi nos conquistando.
“ 2005: o segundo ano e o estranho sentimento de pessoas novas dentro da Escola.
Agora era nossa vez de ensinar a usar a escala. Agora era nossa vez de dar boas-vindas.
De sentimento estranho a sentimento de responsabilidade. Ganhamos mais força”.
(trecho do texto dos oradores de 2008, turma #3)
Além disso, a turma #4 também é formada por grandes amigos que ingressaram na Escola em 2004, junto com a gente, da turma #3.
“É importante dizer que a terceira turma de formandos é composta por todos que ingressaram na Escola em 2004, por todos que vieram de outras faculdades, por pessoas de outras turmas. Alguns de nossos amigos não se formam conosco hoje, mas cabe aqui uma lembrança especial a todos, pois falamos também em nome deles”.
(trecho do texto dos oradores de 2008, turma #3)
Juntos, passamos por 2 TFG´S, várias viagens, risadas, fotos incríveis, inúmeros momentos difíceis, inúmeros momentos felizes, festas e agora, passaremos mais uma formatura juntos! Amanhã a turma #3 também se forma, enfim.
Parabéns turma #4!!! Aproveitem muito o dia amanhã que é todo de vocês!!!
Um brinde!!!
Nós, aqui do Putz!, mandamos um beijo em especial pra Mina, não só por ela ser a fundadora do Putz!, mas também pelo lindo TFG e pormenores com parafusos loucos; pra Bia Christal, por andar pela cidade e enxergar além das construções; pra Juju, por saber que descansar é preciso e pela garra; pro Pedro Ivo, por nos mostrar bons sentimentos em cada croqui.
Muitos beijos!
Queen Anne e Matilda
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
A surpresa além dos fatos
O cinema é retina universal. Um bom filme nos mostra a surpresa além dos fatos.
. diretor: Alfred Hitchcock.
. roteiro: roteiro:Samuel A. Taylor e Alec Coppel, baseado em livro de Pierre Boileau e Thomas Narcejac.
. o filme criou um efeito pioneiro que cria uma sensação de vertigem, "Vertigo effect".
. o diretor aparece durante alguns segundos no filme.
. foi indicado ao Oscar de 1959, nas categorias de melhor direção de arte e melhor som.


. "I look up, I look down", diz o persongem Scottie de cima de um banquinho regular, interpretado por James Stewart.

Scottie é um ex-detetive com medo de altura, acrofobia. Para ajudá-lo, sua amiga Midge (Barbara Bel Geddes), busca na cozinha um banquinho mais alto. Scottie sobe no banquinho para enfrentar seu medo.

Midge e o banquinho
Mas, reparem: não é qualquer banquinho!!!

Além de muito belo, o banquinho também tem propriedades de uma escada: degraus.

Este banco/escada é absolutamente o objeto de sonho! Ao invés de pegar o banquinho que fica na cozinha e tentar se equilibrar e, muitas vezes ficar longe da latinha do milho que se encontra na mais alta prateleira, você pegaria não só um mero banco, mas sim, uma escada também! É apropriado, é uma verdadeira surpresa!

Hitchcock e o desenho ilustrativo do funcionamento do banco/escada
Então, ao assistir um filme, mesmo que ele não seja tão bom...um belo banquinho pode aparecer!!!
Indico o filme e o banco.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Arquitetura e Música - o retorno.
Colégio Cataguases, Oscar Niemeyer.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Planeta Terra e lições inusitadas de urbanismo
Por que falar disso e não falar de bons e inusitados exemplos de apropriação de equipamentos urbanos que as cidades já tem, como o Planeta Terra fez com o Playcenter neste fim de semana?
Antigo layout do Terra.
Isso em si já é um absurdo, ainda mais considerando o que o Mauger bem apontou: patrimônio histórico industrial de São Paulo não é a meia dúzia de galpões de tijolinho no Brás, mas sim estes empreendimentos em concreto armado dos anos 1960. Como a nossa cidade pratica uma permanente destruição da memória, lá se foi a Vila.
Só que isso deu chance de eles descobrirem o Playcenter, e foi a descoberta mais esperta desde o sorvete de goiaba com queijo.
Passagem de som do N.A.S.A. e Casa Dos Horrores
Porque eles acharam um lugar com infra pra dezenas de milhares de pessoas passarem em um dia, entretenimento a valer, espaço para shows com qualidade, e a chance de fazer alguma coisa totalmente diferente.
Teve gente que achou que a comida estava meio ruim (pra mim sempre é) e não tinha opções sem carne, mas ter um banheiro de verdade, limpo, sem fila e com papel às 3hrs da matina compensam tudo isso. E isso é mérito do Playcenter.
Assim como poder ir em um monte de brinquedos sem fila, me refrescar no brinquedo de água com o calor do cão que fez durante o dia e rir que nem bocó no carrinho de bate-bate, ouvindo boa música e cercada de gente que parecia tão feliz quanto eu de se ver naquela situação.
Eu fiquei realmente encantada.
E entendo perfeitamente que parque de diversões e música não tem nada que ver com esporte, mas eu realmente acho que esse tipo de iniciativa tem que ser lembrada quando JÁ estão reformando os equipamentos que fizeram pro Pan – e falaram que iam servir pras Olimpíadas – porque estão pequenos/obsoletos/mal cuidados.
É, teve shows incríveis também, o Iggy se superou, o N.A.S.A. foi fenomenal... E umas outras coisas que foram só ok. Mas disso a gente fala depois.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Música, arquitetura e os ossos
A durabilidade de um esqueleto é incrível!!! Resiste a fatores climáticos, temporais e nos revela comportamento de vidas passadas. Mas, comofaz?
Nossos ossos estão em sempre em atrito. Ao "sacudir o esqueleto", vários ossinhos, em atrito, vão se "quebrando" em pedacinhos. Porém, não tenha medo!!! O esqueleto se renova a cada desgaste.
Veja aqui (não foi possível incorporar esse por motivos legais)
O osso é mais resistente que o concreto, queridos arquitetos/ engenheiros!!!
O osso é a mais leve armadura, queridos guerreiros!!!
O osso é feito para dançar!!!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O Rock 'n Roll e a Arquitetura
Bertrand Goldberg foi um arquiteto de Chicago, Illinios. Em 1964, lançou as "Torres de Marina City", um de seus mais aclamados projetos.
Goldberg, aos 18 anos, foi estudar na Bauhaus e trabalhou no, ainda pequeno, escritório de Mies Van der Rohe.
Jeffrey Tweedy, vocalista da banda Wilco, aos 18 anos tocava em uma banda chamada "The Plebes".
Em 1937, Goldberg volta para Chicago e abre seu próprio escritório.
Em 1994, "Wilco" é formada.
Demorou 38 anos para eles, arquiteto e banda, se encontrarem.
Basta admirar a capa do disco "Yankee Hotel Foxtrot" e perceber que ali está "Marina City". Porém, poucos sabem disso.

As torres são parte de um complexo implantado nas margens do Rio de Chicago, perto do "Millenium Park".


Tal programa do complexo foi pensado como solução para os problemas causados pelo zoneamento de bairros comerciais e residenciais. Assim, a "Marina City" funcionaria como um "cidade dentro da cidade", segundo o arquiteto, acontecendo em dois turnos; o diurno e o noturno.


É importante dizer que esse projeto foi pensado em uma época (1960-1970) em que os arquitetos se mostraram insatisfeitos com as releituras das idéias do Modernismo, pois este já não fazia mais sentido no contexto social e principalmente, questionavam a concepção do desenhos das novas cidades. Diziam que a cidade não poderiam mais ser pensadas com as antigas, fixas e estáticas, deveriam ser dinâmicas.
Há dois tipos de apartamentos: a quitinete, que ocupa uma "pétala", e o apartamento com um dormitório, que ocupa uma "pétala" e meia.
Recomendo o projeto e o disco, juntos e separados.
Goldberg dizia que a arquiteura é uma arte pública que mostra para as pessoas o que elas têm pensado. E foi exatamente o que o "Wilco" pensou.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Prédios animados
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Fatia Paulista
Bonito, divertido, todo mundo que viu pensou "putz, queria ter feito este corte".
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Eu tenho vergonha da Revista da Folha
Essa falta de propriedade ao falar sobre assuntos sérios costumava me divertir, mas, ao ler essa última reportagem, “São Paulo imaginada” ( dia 12 de julho) eu me senti ofendida. Isso não é uma piada.
Eu sempre gostei muito de jogar futebol, de ver os jogos e torcer com a camisa vestida. Entretanto, tudo tem um limite; “O exercício de imaginar uma São Paulo reestruturada- com sistema de transporte adequado ao seu tamanho, transpassando prédios futurísticos- tem sido fomentado pelo maior evento futebolístico do planeta”. Revista da Folha, pág. 9
Grandes eventos esportivos promovem a construção de novas infraestruturas, deixando ao seu término, importantes equipamentos públicos. Fato. Mas, o sistema de transporte de São Paulo tem sido discutido exaustivamente há tempos e, digo isso por experiência própria. Não posso acreditar que a Copa de 2014 tenha sido o motivo de tal preocupação urbana.
“Um metrô conectando o centro ao aeroporto de Cumbica. Edifícios com arquiteturas de grifes espalhados pela cidade. São rascunhos de uma nova São Paulo em projetos que somam R$ 32 bilhões, com recursos da prefeitura , do Estado e do governo federal” pág. 9 e 10
Gastrite. Estou me sentindo mal. E, “arquitetura de grife”, que $#%#@ é essa? Era melhor quando eu tinha para mim que eles não estavam falando sério.
Bom, vamo lá, “Por favor, me vê essa casa com etiqueta no telhado ta? Faço questão de pagar mais caro por isso. E, claro, neoclássico com telhado tipo chalé suíço”. Um looshu.
A reportagem segue assim, sem critério e sem convicção. Falam com naturalidade do Ruy Othake ter feito um projeto de reforma para o Estádio do Morumbi, (projeto do arquiteto Vilanova Artigas), citam como exemplo de transformação urbana o Guggenheim de Bilbao, na Espanha, como se fosse possível ter a mesma leitura cultural no Brasil e na Europa; essa mania de querer ser a Europa.
Constatam inocentemente que a cidade, em pouco tempo, vai se transformar em um canteiro de obra; não poderia deixar de ser diferente, mais uma vez a cidade transforma pela urgência, pela ganância. O exemplo maior: as Marginais Tietê e Pinheiros, as avenidas fundo de vale (outro assunto polêmico).
Quando já estava pensando seriamente em tomar um calmante, eu li o seguinte título “ Favelas do futuro”.
Lamentável: “Um modelo de estudo para o futuro da metrópole se baseia em artigo elaborado pelo sueco Jesper Nylund para a Swedish University of Agricultural Sciences, com apoio da embaixada da Suécia, que chega a projetar uma São Paulo sustentável para o ano de 2050. O texto de 45 páginas faz uma prospecção com desenhos e descrições das favelas”.

Super legal né? Ai, o Ruy Othake ajuda com a pintura das fachadas e fica tudo um lindo cenário.
A favela é a indicação de que alguma coisa não está certa, de que esta democracia não é para todos. É a marca da estupidez humana.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Cidade e arte
segunda-feira, 9 de março de 2009
Aos formandos
Continuando na onda de posts autobiográficos...
Passamos cinco anos juntos (ou quase juntos) e passamos por uma porção enorme de coisas.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Domingo no Parque pt.1/2
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
300% Spanish Design
Para ilustrar, uma reportagem animal do Metropolis sobre a exposição, na própria:
(graças a Leila e seus fartos conhecimentos sobre html)
Relembrando: Sesc Paulista, até 11 de janeiro.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Hong Kong e as Rolantes
Mas daí eu lembrei um assunto que eu tinha vontade de falar e que havia me escapado da memória: as incríveis e de fato fascinantes escadas rolantes de Hong Kong.
Sem dúvida é uma das cidades mais impressionantes que eu já fui. E é preciso falar algumas palavrinhas sobre ela pra entender as rolantes (hahaha, eu me divirto toda vez).
A média de andares dos prédios lá é de uns 40 andares, porque é uma micro ilhota com uma densidade demográfica absurda (6200hab/m²!!) e uma topografia igualmente absurda, o que faz com que todas as ruas sejam inclinadas e tortuosas. Imagine assim: coloque alguns dos maiores arranha céus do mundo em Ilhabela e a transforme num dos maiores centros financeiros do mundo. É lá o metro quadrado mais caro do mundo.
Junte isso ao poder aquisitivo que vem junto, às maiores e mais chiques lojas do mundo, uma cultura super elaborada entre ser China, não ser, ter sido inglesa até meia hora atrás e dá pra ter uma idéia.

Bank of China / HSBC / IFC
Mas para chegar ao que interessa: com isso tudo, não haveria como trânsito não ser caótico. Por causa disso, o governo fez uma gigantesca escada rolante pública que sobe do centro financeiro pra área residencial, aliado a uma escada mecânica para a descida, ambas cobertas.Essa imagem não diz muito porque é difícil tirar foto dela. Aliás nessa em específico tá rampa rolante. Gosto muito da cara das pessoas fingindo que não tem foto.
É muito bacana. O jeito que ela está implantada é esquisito, porque criou uns fundos nos lotes que ela cortou pra esse lugar público e de passagem, mas de qualquer maneira, passam 45.000 pessoas por dia por ela, que super respeitam o espaço e deixam seus carros em casa por causa dela.
Com esse mapa que eu tirei daqui dá pra entender melhor.
Não dá pra dizer que não é fascinante. E viva as rolantes!!
Nota para um futuro post: o show de luzes de Hong Kong.
Todas as imagens (menos a creditada) são do wikicommons.