O intuito deste post era falar um pouco sobre gravatas, mas, aí, o Michael foi pra Lua divulgar o moonwalking e eu gostava tanto dele. Não pude evitar; vai ser um pouco pessoal.
As festas sempre foram, de certa forma, um tributo a ele. Em todos os passinhos de dança, mesmo que tímidos; em todos os estalos de dedos, mesmo que silenciosos; em todas as tentativas de dançar “Thriller”, mesmo que descoordenadas; em todos os impulsos pélvicos, mesmo que nada sensuais; no momento mágico em que “Billie Jean” acusa as primeiras batidas e a pista de dança, dança.
Mundo louco. Muito louco. Eu não chorei, veja bem, mas ainda não acredito. Nunca vou entender como ele ficou branco, mas isso não importa. O que mais me intriga: ...... Just beat it.
Cansei da curiosidade humana.
2 comentários:
E eu cansei de me deparar com programas já montados contando com a morte dele.
Juro, acho ele o máximo, mas já deu já.
Fiquei me perguntando como criamos uma criatura tão bizarra. Nós, a massa, os consumidores da mídia. Aí alguém falou que ele foi criado antes da minha geração.
Aí lembrei da Susan Boyle.
Susan Boyle, bem lembrado. Outra criança.
E espero que não façam com ela o que fizeram com ele!
Michael agora pode para fazer moonwalking na lua.
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