O intuito deste post era falar um pouco sobre gravatas, mas, aí, o Michael foi pra Lua divulgar o moonwalking e eu gostava tanto dele. Não pude evitar; vai ser um pouco pessoal.
As festas sempre foram, de certa forma, um tributo a ele. Em todos os passinhos de dança, mesmo que tímidos; em todos os estalos de dedos, mesmo que silenciosos; em todas as tentativas de dançar “Thriller”, mesmo que descoordenadas; em todos os impulsos pélvicos, mesmo que nada sensuais; no momento mágico em que “Billie Jean” acusa as primeiras batidas e a pista de dança, dança.
Mundo louco. Muito louco. Eu não chorei, veja bem, mas ainda não acredito. Nunca vou entender como ele ficou branco, mas isso não importa. O que mais me intriga: ...... Just beat it.
Cansei da curiosidade humana.